reflexos de vida no silêncio espelhado da água. fragas de vidro em descontinuidades do olhar ...

quinta-feira, setembro 14, 2006



Novelo de tempo que me enreda e me aprisiona sem dar espaço para mim.

Urgências contidas na boca que não se calando se deixa de escutar.

Franjas de pensamento que não foram exploradas, embora sentidas.

Silêncios visitados na calada da noite em altares de reencontro suspenso.

Prazeres umbilicais desdenhados por permências de ofício.

Assim estive eu esta semana!

1 comentário:

Anónimo disse...

Eu também...