perdi da boca a palavra certa que jorra num coração tresloucado. a corrente sanguínea leva-a a banhos na central cerebrosa e ela sai de lá inundada da razão caprichosa de ser pura, justa, como se a emoção a enxovalhasse de hífens segmentares da verdade. sei do todo que nos une num córtex amulatado de vertentes. reajo como se na postura, a ética fosse a disciplina nuclear só de uma das parceiras. da emotividade retiro o grau e acrescento a água da vida num pré-juízo das acumulações que evidenciam o concluído. benzo o olhar às coisas que se fizeram sujeito e dilato a mesura da racionalidade, numa objectividade serena de saber quanto custa ser ar e terra e sol e lua dentro de um nicho de carne.
1 comentário:
ganhou na boca a palavra incerta que é de todas a mais bonita :) gostei muito do tigre, posso levá-lo? e esta música? hummm, que bom!
beijinhos
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