reflexos de vida no silêncio espelhado da água. fragas de vidro em descontinuidades do olhar ...

sábado, maio 12, 2007




Sem pénis, nem inveja mas com toda a admiração

O Verão, as férias, o calor...,o tempo era propício a momentos de lazer que remetiam para tudo e para tudo eu me bastava, sobrando. Descobri-a acidentalmente viajando pelos blogs que ia lendo aqui e ali.Adorei a sua escrita. De Mulher inteira, apelativa, fresca, corajosa no que diz e pensa, docemente atrevida, sem preconceitos, informada e atenta, disciplinada na escrita e na vida. Tornei-me uma fã incondicional do seu blog e visito-a, desde então, com uma regularidade imperativa. Para mim o melhor blog feminino de 2006. Adicionei-o. Da Tati soube que se chama Teresa, sinónimo meu de amiga, pelo sentir forte que que esta denominação representa em mim. Da admiração à simpatia, foi um clic. Agulha em palheiro me sentia neste mundo da blogosfera e, que soubesse da minha existência, na multidão que a visita diariamente, era coisa impensável.
Lançou-me, afinal, um olhar que me surpreendeu, propondo-me um desafio que me chega em duplicado, mas que repetirei com o prazer das coisas simples e o aprazimento do inesperado.


Um beijinho Teresa


(*) Um "meme" é um "gen ou gene cultural" que envolve algum conhecimento que passas a outros contemporâneos ou a teus descendentes. Os memes podem ser ideias ou partes de ideias, línguas, sons, desenhos, capacidades, valores estéticos e morais, ou qualquer outra coisa que possa ser aprendida facilmente e transmitida enquanto unidade autónoma. Simplificando: é um comentário, uma frase, uma ideia que rapidamente é propagada pela Web, usualmente por meio de blogues. O neologismo "memes" foi criado por Richard Dawkins dada a sua semelhança fonética com o termo "genes".


"Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas quando parte, nunca vai só nem nos deixa a sós. Leva um pouco de nós, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada”.

Kahlil Gibram




5 comentários:

Anónimo disse...

escreves muito bem...um dia quando tiver mais tempo vou ler isso tudo!
com tempo, preciso de estar com aquela disponibilidade mental para ler, o que nem sempre consigo...
li e reli muito daquilo que escreveste, tens um jeito muito peculiar de escrever, escreves coisas simples mas que nós encontramos no dia a dia, achei aquela da matança do porco uma graça...É curioso o entusiasmo da matança, raios, já nem da palavra gosto!
ontem tive uma discussão por causa dos touros de morte, não foi muito dificil, já tive algumas mais acesas com os toureiros e peões de brega aqui da vila! bem, hoje deu-me para isto, no fundo até devia ter vergonha, se houver alguma coisa mal escrita não liguem, quem dá o que tem...

Nilson Barcelli disse...

Não conheço o blog da tua amiga, mas com esse nome nem faço a mínima ideia do que se trata... ou talvez faça...
Beijos.

sinédoque disse...

Nilson há palavras carregadas de simbolismo, mas parece-me que estás a fazer uma ideia que não corresponde à realidade.
Além disso, a senhora é uma ilustre desconhecida para mim.

Anónimo disse...

Belíssimo Blog este. Parabéns. Vou passar a frequentar :-)

Anónimo disse...

já li várias coisas deste autor. é de um substracto humano indizível. sabe bem ler quem nos compreende. tinha saudades suas, sinedoque. um grande beijinho.